sábado, 15 de setembro de 2007

The Persuit of Hapiness

Há tempos queria ver esse filme, mas nunca estava disponível na locadora. Ontem o Dani pegou. Logo ontem. Época de TPM e tal. Mas enfim, gostei do filme. Claro, chorei rios. A partir do momento em que o Will Smith conserta a lâmpada do último scanner, no abrigo da igreja, não parei mais de chorar. Terminou o filme, o Dani dormiu e eu continuei me esvaindo em lágrimas. Ridículo. O filme não é triste, ao contrário, tem final feliz e tudo. O que me tocou na verdade foi constatar que, apesar de todo o sofrimento, o personagem principal vivia cada momento com tamanha intensidade que me fez sentir vergonha de reclamar de determinadas coisas da minha vida cor-de-rosa. De qualquer modo, é disso que sempre falo, de viver todos os momentos em 100% de suas possibilidades. São estas possibilidades, as extraídas da queda livre, as mais recompensadoras. A busca de felicidade não termina nunca e isso não é uma triste conclusão. Bom, preciso sair (pressões veladas pela volta). Mas vou continuar a falar sobre isso.
(Estou tão emocional de uns tempos pra cá que acho que isso vai comprometer meu texto, mas tenham paciência, pois estou tentando achar o caminho do meio).

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