sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Deve ser efeito do ano-novo budista...

Sabe aquela linha que separa o profisisonal do humano, o cartesiano do subjetivo, a frieza do desalinho interno? Eu sempre tive essa linha grifada forte, em negrito, cintilante, com todos destaques possíveis, pois meu ideal de pessoa assemelhava-se a um robô. Só a perfeição salva. Só assim eu entendia ser possível gerenciar a vida. O que estou fazendo agora é a prova do fracasso da minha teoria. Me deu uma louca agora e eu quis escrever isso no blog às 17:35h, em pleno escritório. Ando revendo meu conceitos. Acho que as pessoas não vão deixar de me respeitar profissionalmente se eu admitir que às vezes não tenho saco de pensar em problemas jurídicos e que quero mais é que o poder judiciário se exploda - e leve com ele os outros dois poderes. Bom, desabafo é assim mesmo, sem pé nem cabeça. E viva o fim de semana.

14 comentários:

Anônimo disse...

Existe a linha querida, mas ela é pontilhada!

Anônimo disse...

Existe a linha querida, mas ela é pontilhada!

Luciana F. disse...

tá, e aí meu filho, vai continuar anônimo???

Anônimo disse...

Continua anônimo que ela vai enlouquecer!!!
;-)
Bjs
Biff

Anônimo disse...

A intenção não é essa!

Anônimo disse...

Eu também diria que a linha não serve para separar o profissional do humano, mas sim para uni-los!

Anônimo disse...

E para acabar com a tua angústia, pode me chamar de Cris.

Anônimo disse...

E para acabar com a tua angústia, pode me chamar de Cris.

Anônimo disse...

E para acabar com a tua angústia, pode me chamar de Cris.

Anônimo disse...

E para acabar com a tua angústia, pode me chamar de Cris.

Anônimo disse...

Perdam pela repatição do post, foi erro no browser.
Cris.

Anônimo disse...

Perdão pela repetição!

Luciana F. disse...

1 - o biff me conhece...heheheh
2 - ok, cris, muito prazer.

Anônimo disse...

É meu prazer!
Cris.