domingo, 5 de agosto de 2007

Ele é o máximo

Domingo à tarde. Trabalhando (não sei porque, mas ultimamente minhas tardes de domingo tem sido de trabalho). Vi que chegou a VEJA e fui lá pegar. A primeira coisa que leio na VEJA, sempre, é a coluna do Diogo Mainardi. Na minha modesta opinião, ele é o melhor colunista do Brasil. Eu adoro o Jabor, e como não poderia, mas o Diogo, ah, o Diogo está acima do bem e do mal. Digo isso porque ele escreve de uma maneira tão simples e ao mesmo tempo tão desconcertante que não tem parâmetro no jornalismo nacional. Ele é direto, minucioso, sarcástico e blasé! Como consegue? Como alguém pode ser tão perfeito? Ok, exageros à parte, tenho que ele é de uma inteligência brutal e admirável. Sei bem que sua tamática é sempre a mesma e que às vezes o humor não é de todo sublime, não sou uma fanática cega. A questão é que, sempre que leio a coluna do Diogo, meus lábios movem-se em direção às orelhas. Já soltei gargalhadas, inclusive, com a revista nas mãos. Não foi o caso desta edição, mas já aconteceu. Todos deveriam ler a coluna do Diogo, todos, pois, acreditem, é terapêutico. Vejam que seus opositores o lêem, seus inimigos o dão a importância de homem público, seus colegas o levam a sério - a despeito da ironia que sempre acompanha suas palavras. Não dá pra negar, o cara é o máximo.

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