sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Aos queridos amigos

Ainda que esteja triste, fico feliz. Preocupação genuína de amigo não tem preço, só perde pra preocupação de mãe. Mas é ainda melhor, pois não quer apenas nos salvar de todo o mal. Amigo quer também ser salvo. E se, eventualmente, estamos no mesmo barco, rimos juntos, choramos juntos, bebemos juntos. Aos meus amigos queridos, portanto, vai meu amor em forma de palavras. O texto de hoje no blog do Carpinejar vem a calhar...
"Amigos são raros, conhecidos são muitos. Quer saber qual a diferença entre um e outro? No momento em que começamos a questionar e nos interessar, no momento em que formulamos o que gostaríamos de descobrir, no momento em que percorremos as curiosidades, o conhecido se fecha e o amigo se abre. O amigo tem a paciência de repetir. O conhecido suporta apenas a abordagem inicial. O amigo expõe suas fraquezas como prova de confiança. O conhecido esconde suas fraquezas para não se incomodar. Amigo é um conhecido com humor. Conhecido não tem humor, pressupõe que está sendo testado. Amigo tem autoridade; conhecido, autoritarismo. Amigo não tem vergonha de dar a mão. Tem a mão mais aberta do que qualquer ferida. Conhecido dirá “chega!” diante da primeira ameaça de invasão. Ao perceber que não tem domínio sobre as respostas, reage com violência. Amigo desarma com o riso. Conhecido enxerga pedra em tudo, inclusive no bolinho de bacalhau. Amigo come o bolinho de bacalhau. Conhecido leva a sério as bobagens. Amigo faz as pazes com novas bobagens. " (vide http://www.fabriciocarpinejar.blogger.com.br)

Um comentário:

Anônimo disse...

Lindas e verdadeiras palavras AMIGA!!!! Beijos!!!!